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Viver de apostas desportivas parece uma realidade saída de um conto de fadas. Ailton Pereira mostra-nos o contrário, já que 🌞 só em casas de aposta que pagam via pix 2024 decidiu dar um volte face na casas de aposta que pagam via pix vida e dedicar-se profissionalmente às apostas desportivas online, seis 🌞 anos depois de ter começado. A odd para o sucesso era baixa, mas nem isso o fez baixar os braços. 🌞 No início, “não só perdi muito dinheiro como, também, perdi muitas vezes”, confessa o apostador. A falta de “experiência e 🌞 conhecimento na altura” poderia ter sido a razão para optar por fazer um cash out nas apostas desportivas, mas a 🌞 perceção de que teria de dar a volta por cima fê-lo fazer all in. “O mais importante não foi isso 🌞 [derrotas] ter acontecido, não vejo como mau, veria se, porventura, não tivesse refletido sobre isso e percebido o que é 🌞 que aconteceu. Comecei a perceber que teria que ganhar conhecimentos específicos na área em casas de aposta que pagam via pix si e evitar cometer erros 🌞 que eram muito normais cometer na altura”. O apito inicial para este tipo de jogo online parece ter sempre o mesmo 🌞 responsável, a amizade. A entrada no mundo das apostas deu-se por acaso. "Estava na casa de um amigo meu e 🌞 estávamos a ver um jogo. As coisas não estavam a correr bem enquanto adeptos e o clube que estava a 🌞 jogar contra o Benfica marcou um golo e o meu amigo festejou. Fiquei um pouco baralhado. Não era suposto ele 🌞 ter aquela reação. Ele disse-me que tinha acabado de ganhar dinheiro com o golo e eu perguntei como. Explicou-me que 🌞 tinha apostado que ambas as equipas marcavam naquele jogo, o que tinha acontecido”. Tal como Ailton, também Laura Cainé e 🌞 Sofia Gonçalves, duas apostadoras ocasionais, deram os primeiros passos por influência dos amigos. Laura, estudante de Medicina, assume que começou 🌞 porque “uma pessoa vê os amigos e faz igual”. Por casas de aposta que pagam via pix vez, Sofia, estudante de Línguas Aplicadas, que se registou 🌞 numa casa de apostas ainda este ano, relembra, por entre risos, como foi convencida. “Foi influência de uma amiga da 🌞 universidade. Ela disse «aposta, amiga! Instala e, depois, eu digo-te» e foi um bocado assim”. Ailton Pereira - Apostador Profissional - 🌞 Fonte // Facebook Ailton Ailton Pereira - Apostador Profissional - Fonte // Facebook Ailton Se, por um lado, as duas jovens 🌞 não são o grupo com mais percentagem de apostadores (18-24 anos), Ailton faz parte da faixa etária com maior representação 🌞 (25-34 anos). Ao longo dos anos, os grupos até aos 34 anos têm sofrido uma queda, enquanto que os restantes 🌞 têm vindo a subir. A razão da entrada parece a mesma, mas os objetivos atuais divergem. Ao contrário de Ailton, no 🌞 caso de Laura e de Sofia, o entretenimento parece sobrepor-se ao dinheiro. A estudante de Medicina afirma que meteu dez 🌞 euros inicialmente “e, até ao momento, nunca fiquei abaixo dos dez euros. Claro que não ganho muito dinheiro. Às vezes, 🌞 o meu irmão aposta cinco euros e eu aposto só um ou dois”. Já para a estudante de Línguas Aplicadas, 🌞 as apostas não têm sido um mar de notas. “Pela minha experiência pessoal, só prejuízo quase. Por acaso, tenho noção 🌞 do dinheiro que já apostei: já meti 40 euros e que ganhei, sei lá, para aí três apostas de cinco 🌞 euros. Obviamente que o prejuízo foi maior que o lucro, também, porque, lá está, é um bocado à toa. Acho 🌞 que é um bocado pela facilidade: no caso de ser aplicação, é muito fácil, na medida em casas de aposta que pagam via pix que está 🌞 ali, é imediato, apostas um euro e parece que não é nada”. |
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Chip Romig, MMR 423 |
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